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Segurança infantil: Quedas graves também são mortais
05-05-2011
Rádio Renascença
  Estudo revela que as quedas graves acontecem em casa ou na escola e que os rapazes são as principais vítimas.

Em dez anos morreram 104 crianças e jovens na sequência de uma queda. Outras 40 mil foram internadas. O levantamento foi feito pela Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI).

Este estudo, divulgado hoje, revela que as quedas graves acontecem em casa ou na escola e que os rapazes são as principais vítimas.

Foi nos jovens entre os 15 e os 19 anos e ainda nas crianças entre o um e os quatro anos, que se verificou o maior número de mortes. Já os internamentos hospitalares ocorreram mais nas crianças até aos noves anos de idade.

Dados recolhidos pela APSI revelam que as quedas graves acontecem em edifícios. À Renascença a sua presidente, Sandra Nascimento, responsabiliza projectistas e autarquias. "Portugal já tem uma norma para guardas em edifícios. No entanto, ela não é tida em conta. É urgente que os municípios adoptem esta norma e que haja uma legislação nacional que a torne obrigatória".

A associação lamenta que os espaços construídos não salvaguardem a segurança das crianças. Sandra Nascimento dá como exemplo a protecção das varandas, que facilmente são transponíveis pelas crianças ou porque são muito baixas ou tem aberturas.

De acordo com o estudo da Associação para a Promoção da Segurança Infantil, em média, cerca de nove crianças e jovens sofrem diariamente uma queda com consequências graves.


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